No final da manhã desta sexta-feira, 1° de Maio, quando se comemora o "Dia do Trabalhador", o deputado estadual Garibalde Mendonça, MDB, falou do ano difícil que todos estão atravessando por conta da pandemia do Covid-19, ainda mais para os trabalhadores que vivem incertezas das consequências no mercado de trabalho pós-pandemia.
O parlamentar vê como necessária a medida de isolamento, considerando os números crescentes da contaminação em diversos países do mundo, principalmente, naqueles que demoraram a tomar tal providência, e que hoje se destacam como epicentro da pandemia, a exemplo dos Estados Unidos, que lidera dentre todos os demais.
"A escolha pelo isolamento social não é fácil para nenhum governante, sobretudo quando é evidente o impacto que se causa na economia, mas, é fundamental decidir pelo bem maior de cada cidadão que é a vida", comentou o deputado.
Garibalde revelou sua preocupação com o que possa acontecer depois que tudo isso passar, quando todos os setores da economia estarão se reinventando para recuperar esse momento difícil, porém, necessário. "A lógica mais precisa é que não existe empregos, sem empregadores. Daí também minha expectativa para que o dano seja o menor possível para o empresariado, e assim conseguir manter a maioria dos trabalhadores em seus empregos", constatou.
"Neste 1° de maio só me resta estimular os trabalhadores para que mantenham viva a esperança, na certeza de que tudo vai passar, e tudo voltará ao curso normal da vida de todos nós", concluiu.
O parlamentar vê como necessária a medida de isolamento, considerando os números crescentes da contaminação em diversos países do mundo, principalmente, naqueles que demoraram a tomar tal providência, e que hoje se destacam como epicentro da pandemia, a exemplo dos Estados Unidos, que lidera dentre todos os demais.
"A escolha pelo isolamento social não é fácil para nenhum governante, sobretudo quando é evidente o impacto que se causa na economia, mas, é fundamental decidir pelo bem maior de cada cidadão que é a vida", comentou o deputado.
Garibalde revelou sua preocupação com o que possa acontecer depois que tudo isso passar, quando todos os setores da economia estarão se reinventando para recuperar esse momento difícil, porém, necessário. "A lógica mais precisa é que não existe empregos, sem empregadores. Daí também minha expectativa para que o dano seja o menor possível para o empresariado, e assim conseguir manter a maioria dos trabalhadores em seus empregos", constatou.
"Neste 1° de maio só me resta estimular os trabalhadores para que mantenham viva a esperança, na certeza de que tudo vai passar, e tudo voltará ao curso normal da vida de todos nós", concluiu.
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