Hoje acordei com essa vontade: mandar à "PQP" todos que de uma maneira ou de outra torcem mesmo é por um Brasil cada vez pior. Vale são eles e os deles estarem numa boa, o resto que se exploda.
Já são alguns anos vivendo e acompanhando a política brasileira, vendo e ouvindo de tudo. Se 30% do que prometeram aos brasileiros tivessem em vigor, certamente estávamos no topo do ranking da economia mundial.
Eu hoje "sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco", mas, rico de memória para contar um pouco dessa história podre cultivada no meio de políticos brasileiros. Lógico que há políticos e políticos. Tem muita diferença aí.
O pior é que essa "malandragem" banca boa parte da imprensa e membros dela para agirem em seu favor, sob o manto mais oportuno do momento.
Vou desenhar: a propagação do Covid-19 no mundo inteiro é acompanhada pela ciência. Aqui no Brasil é pelos políticos, que se utilizam até de uma pandemia para "faturar" de todo jeito, inclusive, da condição emergencial que permite os gastos públicos de forma acelerada, e sem os rigores da licitação.
Não é apenas isso. Há um jogo no centro do gramado (Brasília) que poucos podem acompanhar todos os lances para entender a verdadeira intenção desse e, ou daquele cruzamento.
No momento o time a ser batido é o presidente Bolsonaro, que aliás, joga praticamente sozinho contra tudo e contra todos. A marcação de alguns veículos de comunicação que estão desfalcados das "gordas contas de publicidade" exploraram até uma coçada no nariz se o gesto for do presidente. Imagine ir às ruas e cumprimentar cidadãos. Valei-me! Irresponsável é o menor adjetivo, e o comportamento do cidadão Bolsonaro, no cargo de presidente, é merecedor de impeachment.
De arrombar é que o cara taxado de louco tem muita inteligência, e manda seus recados com atitudes, deixando políticos e sua imprensa atordoados, sem saber o que fazer. O presidente enxerga muito, e vai usando táticas diferenciadas para que a população construa sua interpretação sem depender dos editoriais alugados, que geram conteúdos negativos, provocando pânico através dos noticiários.
O coronavírus foi o último atacante que essa turma precisava para arrebentar com Bolsonaro. Isso mesmo. Os picaretas perceberam o quanto poderia agravar, e pela crise sanitária, desmontar a estrutura econômica que o Brasil já havia recuperado até agora. Executivo muito forte economicamente não é bom para quem vivia mal acostumado. Para essa parcela siginifitiva de "vampiros do poder" quanto pior melhor. É tipo: "dê minha parte, que a gente lhe segura por aqui". E por aí vão-se os lotes nos espaços do governo, os mensalões, e tantas baboseiras já conhecidas dos brasileiros.
Alguém tem informações de quantos casos confirmados de Coronavírus nasceram nas filas da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil por esses dias? Ué? E não se trata de aglomeração? E das últimas manifestações em favor do presidente, quantas pessoas foram infectadas ali?
Perceberam que é melhor manter o pavor do que equilibrar a questão sanitária com a economia? Essa turma quer o Brasil quebrado para responsabilizar o presidente, e arrancar ele do Planalto contrariando o que desejou a maioria dos barsileiros nas urnas.
Confesso que optei por me recolher bem, e analisar toda a movimentação política diante da pandemia. Evitei até escrever por alguns momentos, para não tratar de conclusões precipitadas.
Hoje já posso dizer com mais clareza que o vírus político está mais letal que o Covid-19. Aos pequenos, as consequências da doença. Aos que têm poder, o melhor proveito do instante. Sejam políticos e, ou financeiros.
Se o presidente tem algum erro de comportamento pessoal, assim como seus filhos, que busquem reparar, entretanto, na condução do executivo nacional muita coisa mudou, e pra melhor.
Fico me perguntando, e devolvo o questionamento para os leitores desta coluna: já imaginaram enfrentar o coronavírus do tamanho que pintaram, inclusive, o ex-ministro Mandeta, se a economia do país não estivesse com o mínimo de equilíbrio?
Pense nisso, e aproveite também para mandar a "PQP" os construtores de crise!
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