2020 chegou com muita sobra de candidatos no Cidadania para disputar a prefeitura de Aracaju. Quem diria!
O primeiro nome pouco depois da eleição passada foi do senador Alessandro Vieira devido sua vitória nas urnas superando e surpreendendo a todos. O resultado em si já lhe colocou como candidato natural do partido para eleições majoritárias futuras.
Ele mesmo deixou o caminho interno aberto para outras possibilidades, inclusive fora do partido, como a vereadora Emília Correia (Patriota) e o empresário Milton Andrade (Novo).
Mesmo deixando claro que é possível fazer entendimentos com candidaturas de outros partidos, o senador buscou filiar na sua agremiação a delegada Daniele Garcia, a colocando como uma das opções para a sucessão de Edvaldo Nogueira.
Em casa já estava Dr Emerson, que disputou outras eleições na posição majoritária, quando ainda era Rede.
Agora surge o nome da deputada estadual Kity Lima, depois de uma rápida passagem pela Câmara de Vereadores da capital, mas, vem sendo lembrada nas sondagens internas realizadas pelo próprio Cidadania. É a novidade que até bem pouco tempo não se discutia. A causa animal parece ser boa, e gera dividendos políticos!
Com a deputada são quatro disponíveis no Cidadania para sucessão de Aracaju.
A ausência de um nome consolidado do grupo nesta altura do campeonato, quando já estamos bem próximo de fevereiro, é deixar o tempo bem curto para o candidato (a) dialogar com a população de Aracaju.
Enquanto o Cidadania caminha para escolher quem será o protagonista do grupo para disputar a eleição deste ano na capital, Edvaldo Nogueira já está definido pelo PDT, Almeida Lima pelo PV, o delegado Paulo Márcio, DC, e Márcio Macedo, pelo que está posto no PT, também.
Não vejo coelho dentro da cartola (candidatura) para surpreender o ambiente político nem o eleitorado. Além dos citados como definidos pré-candidatos, somente o deputado Gilmar Carvalho que ainda não resolveu sua transferência partidária.
Quem vencer a "eleição" interna no grupo do senador Alessandro terá que correr muito nas conversas com o eleitorado. Os concorrentes já estão fazendo isso, portanto, deixar para o último instante, me parece um adiamento arriscado para identificação clara do eleitor de quem será esta outra alternativa dentre as demais.
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